O Mordomo agora faz parte do nosso relacionamento

setembro 10, 2020


Em meados dos anos 80, surgiram nas bancas de Portugal, pela primeira vez, dois jornais semanais que abordavam temas relacionados com erotismo e sexo, também traziam: anúncios; contos ornamentados com fotos explicitas, histórias de experiências dos leitores, conselhos Sexuais, sexo nos astros e etc. Mais tarde, penso que, já no início da década de 90, saiu um outro, desta vez mensal e que era muito mais completo do que os anteriores…

Foi neste último, que em 1994 coloquei o meu primeiro anúncio. Curiosamente, as respostas que obtive, quer de mulheres, ou de casais, eram de cidades distantes da minha, mas contactei as pessoas, agradeci as suas respostas e disse-lhes, que não seria a distância, que iria impedir um possível encontro. É certo, que não me encontrei, com todas as pessoas, que me responderam; mas com as que me encontrei, as coisas funcionaram muito bem.

No verão de 95 aconteceu algo impensável: após ter enviado novo anúncio com texto novo, diferente, não recebi nenhuma resposta da minha cidade. Fiz alguns contatos, para os que me enviaram número de telefone e comecei a redigir algumas cartas e iniciei por uma (é apenas nesta, que me vou centrar).

Redigi uma carta simples e objectiva e adicionei o meu contato telefônico. Na época, eu trabalhava muito, então passava pouco tempo em casa.

No segundo fim de semana  após envio da resposta à carta, que havia recebido, o telefone tocou. Era domingo de manhã, eu atendi a pessoa se identificou e a primeira pergunta que me fez, foi, se eu era mesmo meigo, como eu havia dito na carta, se isso era mesmo verdade.

Eu respondi que minhas ex-namoradas me consideravam assim. Choveram perguntas de todo o lado, às quais eu respondi, tivemos assim, mais de uma hora, até que ela me disse, que em breve tirariam férias (ela e o marido) e estavam pensando em passar um fim de semana na cidade onde eu moro.

Assim, poderíamos nos conhecer. Eu disse que por mim estava tudo bem e perguntei se precisavam de alguma coisa da minha parte, ela disse que iria falar com o marido e que depois ligava, eu fiquei a aguardar novo contato.

Quase um mês depois, recebi outro telefonema. Desta vez era ele, apresentou-se, e me contou que a esposa tinha gostado muito de ter falado comigo. Segundo ele, até parecia que eu e ela nos conhecíamos à muito tempo e pediu desculpa pela demora no retorno. Ele me perguntou se eu podia procurar um bom hotel para a estadia deles na minha cidade.

Ele não hesitou em frisas que queria ficar em um local que aceitassem três pessoas no mesmo quarto. Acertamos onde ficariam. Indiquei um bom hotel, embora estivesse louco que ficassem em minha casa.

Fomos nos falando pelo telefone, até que chegou o dia que eles foram para o hotel. Depois de alguns dias conhecendo a cidade, eles aceitaram vir até minha casa.

Foram cinco dias muito deliciosos, preparei um belo banquete para eles na chegada, o que os surpreendeu. Eu e aquele casal fizemos de tudo. Deixamos todas as vergonhas de lado para darmos prazer uns aos outros.

A esposa me disse que estava muito contente em ter me conhecido e pediu para vir novamente até minha casa com o marido. E assim foi por alguns meses. A cada quinze dias apareciam para passar o fim de semana comigo.

Depois de certa intimidade já como amante fixo deles, surgiu um convite inesperado. A esposa me disse que além de todo o prazer que dei ao casal, ela não conseguia imaginar um homem solteiro tão bom com os afazeres do lar.

– Sua casa é sempre arrumada e limpa, você como ninguém e tem um bom gosto tão grande, disse ressaltando os meus dons na cama.

-Nós gostaríamos que se tornasse nosso Mordomo, disse.

Eu nem sabia o que dizer depois de tanto elogio e desse convite inesperado. Agradeci os elogios e disse que me sentia muito honrado com o convite, e que só não poderia aceitar de imediato, porque tinha um emprego.

Meu contrato terminava no final de maio e eu estava realmente inclinado a ir morar e trabalhar na casa deles.

Em meados de maio, na empresa onde eu trabalhava, começaram a falar da minha continuidade (eu que pensava, que tudo iria correr de forma normal e tranquila) e começaram a marcar reuniões comigo, algo que eu não esperava. Na terceira dessas reuniões, fui demitido.

No dia seguinte, era fim de semana e eu liguei para o casal, para contar o que havia acontecido e também perguntar se a proposta deles estava de pé.

Acertamos que eu começaria a trabalhar com eles em julho. Eles marcaram de ir me buscar e eu já fui de mudança.

Sou uma pessoa muito criativa e estava sempre a criar situações diferentes, para o Bem-estar de todos, os dias passavam de forma harmoniosa de dia para dia a harmonia crescia, até que chegou o dia do aniversário dela, ela não sabia que eu sabia.

Então resolvi surpreender:

– Fiz um bolo de aniversário, preparei-lhe um banquete de frutas, para ela comer, como uma espécie de presente, quando chegasse e fiz tudo o que podia para que ela se sentisse bem quando chegasse.

Quando ela chegou, ficou bem feliz. Nos reunimos para comer juntos, como sempre fazíamos. A sala tinha pouquíssima luz, as velas que eu coloquei, só iluminavam praticamente os seis metros quadrados onde eles estavam. Eu fingi, que ia para a cozinha. Tirei a roupa e sem eles se aperceberem, fui para debaixo da mesa, até que ouvi ela dizer-lhe, que a sobremesa estava muito boa, o que significava que tinham terminado.

Tinha chegado a hora para avançar… Inclinei-me sobre o pezinho esquerdo dela, coloquei as mãos em paralelo à minha boca, e encostei os meus lábios ao peito do pé dela, ela passou a parte lateral do pé direito na minha cabeça, em forma de assentimento. Eu calmamente descalcei-a, e continuei a beijar-lhe os pezinhos.

Fui subindo até ao joelho e desci, fazendo o mesmo, na outra perna. Me reclinei de frente para ela, coloquei os seus pezinhos sobre os meus ombros tocando-a e beijando com pitadas de língua.

Cheguei mais à frente e fui subindo, já estava nas coxas. Eu podia sentir o seu delicioso cheiro. Ela deslizou um pouco na cadeira e, como estava só de vestido, sem calcinha, eu não parava de beijar e lamber seu corpo.

Cheguei à sua intimidade e ela afagou-me o cabelo e gemeu. Comecei a passar a língua nela que logo gemeu e relaxou, até gozar. Eu continuava a lamber, lambia e sugava como se não houvesse limite. Ela não tirou mais as mãos da minha cabeça, nem os calcanhares de cima das minhas costas e veio mais um gemido e outro e mais outro. Soltava a cada dez, a quinze minutos e eu não tinha vontade nenhuma de parar.

Cheguei a contar seis situações de gemidos e um leve estremecer, mas não parei. Já estava a lamber sua boceta há mais de meia hora, os gemidos continuavam, até que após outro gemido forte, ela me puxou para cima, arrastando ao mesmo tempo a cadeira para se distanciar da mesa e eu poder ficar de pé.

Quando me levantei, reparei, que o marido já estava nú. Ela soltou o vestido e eu tirei as calças; num ápice, estávamos todos nus, eu e ele fizemos levamos a esposa para perto da lareira. Ela segurou o meu pau e não largou mais, me chupando e mamando de forma delicada.

Enquanto o marido a penetrava por trás, ela me chupava. Ficamos assim uns vinte minutos e subimos para o quarto. Ela se deitou na cama e eu disse que precisava de ir à cozinha, desci, olhei para o relógio e faltavam vinte para a meia-noite, o que me sossegou.

Peguei numa bandeja, onde coloquei: o bolo, uma garrafa de espumante, uma garrafa de groselha, natas, chocolate líquido, morangos e mirtilos. Acendi a vela e fui ao quarto deles, onde vi que eles estavam bem junrinhos. Eu continuei a preparar as coisas, desci, pois ainda faltava louça e talheres.

Quando voltei a subir, faltavam menos de dez minutos para acabar o dia, entrei no quarto, eles já estavam descansando. Eu me apressei para abrir a garrafa de espumante e cantar os parabéns.

Emocionada, ela pediu desculpa ao marido, pelo que ia dizer de seguida; colocou a mão dela sobre a minha e disse:

– Você é o homem mais meigo, que eu conheci em toda a minha vida, Parabéns!

Agradeci e após alguns momentos de conversas e gentilezas, pedi para que ela se deitasse e de pernas e braços abertos e para que o marido, que desenhava bem, fizesse alguns desenhos no corpo dela, os desenhos que lhe viessem à cabeça. Ele o fez, usando groselha, o chocolate líquido e as natas. Depois de uma verdadeira bagunça com toda aquela comida, ele me perguntou: “E agora?”

“E eu disse, agora vem o melhor… Vamos comer.”

Ela ria e gemia de prazer, com nossas línguas lambendo seu corpo. Sentindo o gosto de sua pele. Quando tudo acabou, eu passei a lamber ela, chupando novamente sua bocetinha, enquanto ela chupava o pau do marido. Depois mudamos e ela passou a me chupar. Eu acariciava os seios dela, ela puxou-me e pediu-me para eu me deitar, eu deitei-me e o marido também, deixando ela sanduichada entre nós dois.

E assim nos tornamos um trisal perfeito.

Eu em nenhum momento a tocava na ausência dele, só o fazia quando ele estava presente. Eu mesmo decidi que deveria ser assim e foi SEMPRE assim.

Fonte: Sexlog

You Might Also Like

0 comentários

Popular Posts

Like us on Facebook

Flickr Images