Chef Rabuda

setembro 10, 2020



Ultimamente, tenho evitado ficar em casa nos finais de semana e procurando algum evento que me chame a atenção em São Paulo. A variedade de coisas que tem por aqui, pagas ou não é bem grande e escolho sempre algo que não tenha muito barulho ou seja bem agitado (Acho que estou ficando velho!). Descobri nos últimos tempos algo para me distrair e tenho usado como terapia: a culinária. Cozinhar tem me feito muito bem e tenho procurado melhorar e fazer coisas cada vez mais complexas e que precisam de mais atenção, dessa forma, consigo me desligar de alguns dos muitos problemas que tiram a minha energia! 

Em uma procura na Internet, vi um evento de gastronomia que teria na região da Barra Funda que me chamou a atenção e o melhor…GRÁTIS! Teria a participação de alguns chefs que ensinariam algumas técnicas e mesmo me achando um cozinheiro razoável, decidi ir e talvez aprender alguma coisa nova. Marquei que tinha interesse no evento e depois de um tempo recebi uma mensagem privada no Facebook apenas com um “Oi”! A foto do perfil era familiar, de alguém que não via a muito tempo e pelo que me lembrava, a última vez que tinha visto, estava morando fora do País! 

Estudei com ela no ensino médio e já tínhamos ficado algumas vezes, quem lê meus contos deve saber que nesse período eu era bem diferente do que sou hoje em vários aspectos. Respondi a mensagem e começamos uma conversa normal e despretensiosa que até eu mesmo estranhei, pois busco sempre levar para o lado da putaria e conseguir assim uma boa transa, entretanto, ficamos por horas falando e relembrando o período de colégio e as historias malucas da época! Em determinado momento, ela disse que tinha me chamado porque também ia ao evento e que tinha aberto um restaurante, então vendo que me interessei me chamou para não ir sozinha!

Nos encontramos na estação Barra Funda do Metro e só fui reconhecê-la quando chegou até mim e percebi o quanto o tempo faz bem para algumas pessoas… tinha virado uma mulher deliciosa, um pouco mais baixa que eu, com uma cintura fina e uma bunda bem empinada que estava em evidência por causa do vestido preto que usava ate o meio de suas coxas. Naquele momento mesmo, minha falta de interesse nela sumiu e já pensava de alguma forma em um jeito de apertar aquela delicia de bunda! Nos cumprimentamos com um forte abraço e um beijo no rosto, andamos juntos conversando pelo evento e assistimos o trabalho e dicas de alguns chefs. Naquela altura já não conseguia me concentrar mais no que era dito e ficava somente olhando para aquele delicioso rabo a minha frente, olhava como se quisesse devorá-la e certamente ela percebeu (Não consigo disfarçar isso… é horrível!). Paramos para comer alguma coisa depois do evento já no início da noite e o tom da conversa já era bem diferente, ainda mais depois de algumas cervejas:

– E esse olhar aí, heim? Tá pensando em quê? – Ela me disse com um sorriso sentada a minha frente! 

– Que olhar?

– Esse aí, todo safado! Não lembro que você tinha! 

– Algumas coisas mudam! E o jeito de olhar foi só uma das coisas! – É mesmo? Me mostra… 

– Falou aproximando o rosto perto do meu, como em desafio!

 Antes mesmo dela tirar o sorriso de provocação e afastar o rosto de perto de mim, segurei sua nuca e a beijei, mordendo e puxando seus lábios com os dentes! No começo, senti que aquilo foi uma surpresa, mas depois deixou-se levar pelo beijo e nem sei por quanto tempo ficamos daquele jeito. Saímos da lanchonete onde estávamos e praticamente parávamos em cada esquina escura e vazia ou nos postes para nos agarrar e a coisa estava cada vez mais quente! Batia e apertava sua bunda, descendo até a coxa e levantando na altura do meu quadril, meu pau roçava em sua buceta por trás daquele vestidinho curto e fino e a fazia suspirar e gemer de olhos fechados, erguia o pescoço para mim e eu o mordia, beijava e sussurrava em seu ouvido que estava louco pra mostrar tudo o que tinha!

Decidimos ir ao seu apartamento na região da República usando um táxi para chegar mais rápido, no banco de trás, continuávamos nos devorando e marcando nossos corpos com arranhões e apertões (O taxista deve ter adorado a cena!), entramos correndo para o prédio e enquanto ela tentava abrir a porta, eu a encoxava levantando seu vestido e deixava a exposta a minha frente aquele delicioso rabo que estava cobiçando o dia todo! Apertava e batia fazendo-a gemer e dar suspiros de tesão! 

Entramos e já fomos arrancando as nossas roupas deixando uma trilha até seu quarto, deitei-a de bruços na cama abrindo suas pernas e agarrando firme suas coxas, cravando meus dedos abocanhei sua buceta chupei com vontade! Os gemidos eram por vezes abafados quando mordia o travesseiro e suas mãos agarravam o lençol. Rebolava e jogava sua bunda contra o meu rosto e eu ia cada vez mais fundo, subi a língua ate seu cuzinho e com os dedos passei a penetrar sua grutinha que escorria uma quantidade surpreendente de mel, abria e fechava dentro dela, girava, batia em sua buceta e não sei dizer ao certo quantas vezes senti aquele delicioso caldinho lambuzar minha mão! 

Naquela mesma posição coloquei um travesseiro sob seu abdome, montei em suas coxas e pincelei meu pau na entrada de sua bucetinha, abri sua bunda com ambas as mãos e fui enfiando ele devagar enquanto massageava seu anelzinho! Ela colocava as mãos para trás apertando meus pulsos enquanto gemia com o rosto no colchão, a cada vez que apertava eu fodia mais forte para fazer gemer e gritar ainda mais alto. Meu polegar já entrava e saia com facilidade do seu cuzinho e ela o prendia e apertava dentro dele! Tirei de sua buceta já completamente lubrificado pelo seu mel e encaixei no seu rabinho:

 – Vai devagar, faz tempo que não deixo brincar aí! 

– Isso quer dizer que ele agora é meu? 

– Falei sorrindo safado e empurrando a cabeça para entrar de uma vez! 

– Filho da puta! – Falou depois de um grito de dor e tesão! 

Ela apertava meu pau em seu cuzinho conforme entrava, rebolando e gemendo, gritando, xingando e mal ela sabia que tudo isso é o que mais me enlouquece! Fui aumentando a velocidade e indo mais fundo quando sentia que estava ficando mais relaxada, agora só ouvia os seus gemidos e ela rebolava e apertava meu cacete ainda mais forte em seu rabinho, jogava seu corpo contra o meu e pedia para que a fodesse mais forte e assim o fiz. Sem tirar meu pau de dentro, me virei na cama e a fiz cavalgar. Ela segurava e cravava as unhas nas minhas coxas e sentava num ritmo louco deixando apenas a cabeça dentro de si e depois voltando a engolir ele inteiro! Estava enlouquecido com a cena e com seus gemidos cada vez mais alto e os movimentos de seus quadris mais rápidos e acabei gozando dentro dela! Ao sentir o primeiro jato de porra ela sentou de uma vez e o apertou dentro de si, fazendo uma pressão incrível que quase me fez perder os sentidos, se deitou colocando as costas no meu peito e aos poucos foi relaxando seu cuzinho e deixando meu pau escorregar pra fora junto com toda a porra que havia despejado dentro dela! Se virou montando em mim e me beijou devagar: 

– Que mudança hein? Ainda tem mais pra me mostrar? 

– Tenho mais umas coisinhas! 

– Respondi ofegante e exausto como poucas vezes costumo ficar. 

Já estava tarde e infelizmente tinha que voltar para casa, nos despedimos e eu já estava dentro do metrô quando coloquei as mãos no bolso e senti algo diferente! Um cartão de visitas de um restaurante e no verso a caneta a mensagem: 

“Te espero para um jantar especial, Vi! A próxima aula vai ser comigo!” 

Bom… Acho que já tenho um próximo evento de gastronomia…. 

Espero que tenham gostado!

Fonte: Sexlog

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